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Mostrando postagens de julho, 2017

Novas perspectivas para as meninas e as mulheres ... Modernas.

Julia Mikita em novas perspectivas para as meninas e as mulheres modernas. Todas as cores do mundo, todas as sensações do nosso ser, todas as energias que nos acompanham, todos os sorrisos e frustrações que passamos, são e fazem parte da nossa essência e da nossa história. O mundo está aí, em constante movimento e aptidão, o que muitos talvez não saibam é que cada um de nós pertence  e se encaixa perfeitamente nesse planeta azul. Todavia, não podemos apenas existir e ficar na mesmice, temos que fazer a nossa jornada e o nosso legado que deixaremos,  valer a pena cada vez mais e mais. Construir entre a humanidade pontes e não muros, ser felicidade na vida dos demais, ter esperança de que um novo amanhecer vai chegar, trazendo uma nova chance de tentar mais uma vez. Quando o tempo foi passando e eu fui desabrochando como uma flor, notei que um pouco de perfume, de  amor e de solidariedade, fica no ar de quem oferece uma gentileza. E a gentileza, permanece com uma lembr

Gratidão ao Universo... uma conexão perfeita!

Julia Mikita / Photo by Danielle Keiko O que pode acontecer se eu mudar de ideia? Devo seguir sempre o mesmo caminho? Qual será a minha melhor decisão? Por que isso está acontecendo comigo? Acreditamos que a vida é complicada demais para entendermos, quando na verdade, somos nós que complicamos tudo, deixamos as situações do cotidiano, quase sem solução e  de uma hora para a outra, queremos  jogar tudo pelos ares... isso é normal? Sim, absolutamente normal. Somos jovens e estamos aprendendo a viver. Precisamos olhar para dentro de nós mesmas com o olhar profundo da descoberta interior, somos mulheres, meninas, guerreiras! Existem forças poderosas que nos conectam ao universo e são capazes de responder todas as nossas perguntas altamente desesperadas, que não cessam de perturbar a nossa mente consciente, enquanto o nosso subconsciente está em fuga rumo ao abismo da inconsequência!    E então, subitamente chegamos ao limite da tolerância humana e "do nada&quo